Impressionante!! Como será que fizeram esta filmagem??!!
O deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) foi condenado, na manhã desta segunda-feira, pelo 10ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça por improbidade administrativa devido ao superfaturamento da obra do Túnel Ayrton Senna, realizada no período em que ele era prefeito de São Paulo entre 1993 e 1996.
Maluf já havia sido condenado em primeira instância. A decisão foi referendada agora pelos três desembargadores da 10ª Câmara de Direito Público, o que configura uma decisão colegiada e enquadra o deputado federal da Lei da Ficha Limpa. Ele fica inelegível por oito anos. Em seu voto, que foi acompanhado pelos outros dois colegas, a relatora do processo, a desembargadora Teresa Ramos Marques, condena Maluf a pagamento de multa de R$ 42,3 milhões e a perda dos direitos políticos por cinco anos.
Em nota, a assessoria do deputado diz que a condenação não faz com que ele seja enquadrado na Lei da Ficha Limpa. "No caso em questão o Tribunal de Justiça não condenou o deputado Paulo Maluf pela prática de ato doloso, como também não o condenou por enriquecimento ilícito. Por essas razões a Lei da Ficha Limpa não impede que o Deputado participe das próximas eleições", diz a nota.
A Lei da Ficha Limpa diz que ficam impedidos de disputar eleições "os que forem condenados à suspensão dos direitos políticos, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, por ato doloso de improbidade administrativa que importe lesão ao patrimônio público e enriquecimento ilícito".
A ação havia sido proposta pelo Ministério Público Estadual. Os promotores haviam entendido que houve superfaturamento porque a Emurb, empresa municipal responsável pela obra, havia aceitado das duas empreiteiras contratadas para execução do projeto uma tabela de preços de equipamentos, materiais e mão de obra acima do valor de mercado. O túnel deveria ter custado R$ 147 milhões, mas acabou saindo por R$ 728 milhões. Maluf teria viabilizado o superfaturamento ao transferir recursos do caixa da prefeitura para a Emurb.
POSTE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA 100% ALIMENTADO POR ENERGIA EÓLICA E SOLAR
Postado por Anderson Manilha | | Anderson Manilha, Impressionante | 0 comentários »
Cem por cento limpeza
Por GEVAN OLIVEIRA
Empresário cearense desenvolve o primeiro poste de iluminação pública 100% alimentado por energia eólica e solar
Não tem mais volta.
As tecnologias limpas – aquelas que não queimam combustível fóssil
– serão o futuro do planeta quando o assunto for geração de energia elétrica.
E, nessa onda, a produção eólica e solar sai na frente, representando
importantes fatias na matriz energética de vários países europeus, como
Espanha, Alemanha e Portugal, além dos Estados Unidos. Também está na dianteira
quem conseguiu vislumbrar essa realidade, quando havia apenas teorias, e
preparou-se para produzir energia sem agredir o meio ambiente. No Ceará, um dos
locais no mundo com maior potencial energético (limpo), um ‘cabeça chata’
pretende mostrar que o estado, além de abençoado pela natureza, é capaz de
desenvolver tecnologia de ponta.
O professor Pardal cearense é o engenheiro mecânico Fernandes
Ximenes, proprietário da Gram-Eollic, empresa que lançou no mercado o primeiro
poste de iluminação pública 100% alimentado por energias eólica e solar. Com
modelos de 12 e 18 metros de altura (feitos em aço), o que mais chama a atenção
no invento, tecnicamente denominado de Produtor Independente de Energia (PIE),
é a presença de um avião no topo do poste.
Feito em fibra de carbono e alumínio especial – mesmo material
usado em aeronaves comerciais –, a peça tem três metros de comprimento e, na
realidade, é a peça-chave do poste híbrido. Ximenes diz que o formato de avião
não foi escolhido por acaso. A escolha se deve à sua aerodinâmica, que facilita
a captura de raios solares e de vento. "Além disso, em forma de avião, o
poste fica mais seguro. São duas fontes de energia alimentando-se ao mesmo
tempo, podendo ser instalado em qualquer região e localidade do Brasil e do
mundo", esclarece.
Tecnicamente, as asas do avião abrigam células solares que captam
raios ultravioletas e infravermelhos por meio do silício (elemento químico que é
o principal componente do vidro, cimento, cerâmica, da maioria dos componentes
semicondutores e dos silicones), transformando-os em energia elétrica (até 400
watts), que é armazenada em uma bateria afixada alguns metros abaixo. Cumprindo
a mesma tarefa de gerar energia, estão as hélices do avião. Assim como as
naceles (pás) dos grandes cata-ventos espalhados pelo litoral cearense, a
energia (até 1.000 watts) é gerada a partir do giro dessas pás.
Cada poste é capaz de abastecer outros três ao mesmo o tempo. Ou
seja, um poste com um "avião" – na verdade um gerador – é capaz de
produzir energia para outros dois sem gerador e com seis lâmpadas LEDs (mais
eficientes e mais ecológicas, uma vez que não utilizam mercúrio, como as
fluorescentes compactas) de 50.000 horas de vida útil dia e noite (cerca de 50
vezes mais que as lâmpadas em operação atualmente; quanto à luminosidade, as
LEDs são oito vezes mais potentes que as convencionais). A captação (da luz e
do vento) pelo avião é feita em um eixo com giro de 360 graus, de acordo com a
direção do vento.
À prova de apagão
Por meio dessas duas fontes, funcionando paralelamente, o poste tem autonomia de até sete dias, ou seja, é à prova de apagão. Ximenes brinca dizendo que sua tecnologia é mais resistente que o homem: "As baterias do poste híbrido têm autonomia para 70 horas, ou seja, se faltarem vento e sol 70 horas, ou sete noites seguidas, as lâmpadas continuarão ligadas, enquanto a humanidade seria extinta porque não se consegue viver sete dias sem a luz solar".
Por meio dessas duas fontes, funcionando paralelamente, o poste tem autonomia de até sete dias, ou seja, é à prova de apagão. Ximenes brinca dizendo que sua tecnologia é mais resistente que o homem: "As baterias do poste híbrido têm autonomia para 70 horas, ou seja, se faltarem vento e sol 70 horas, ou sete noites seguidas, as lâmpadas continuarão ligadas, enquanto a humanidade seria extinta porque não se consegue viver sete dias sem a luz solar".
O inventor explica que a idéia nasceu em 2001, durante o apagão.
Naquela época, suas pesquisas mostraram que era possível oferecer alternativas
ao caos energético. Ele conta que a caminhada foi difícil, em função da falta
de incentivo – o trabalho foi desenvolvido com recursos próprios. Além disso,
teve que superar o pessimismo de quem não acreditava que fosse possível
desenvolver o invento. "Algumas pessoas acham que só copiamos e adaptamos
descobertas de outros. Nossa tecnologia, no entanto, prova que esse pensamento
está errado. Somos, sim, capazes de planejar, executar e levar ao mercado um
produto feito 100% no Ceará. Precisamos, na verdade, é de pessoas que acreditem
em nosso potencial", diz.
Mas esse não parece ser um problema para o inventor. Ele até
arranjou um padrinho forte, que apostou na idéia: o governo do estado. O
projeto, gestado durante sete anos, pode ser visto no Palácio Iracema, onde
passa por testes. De acordo com Ximenes, nos próximos meses deve haver um
entendimento entre as partes. Sua intenção é colocar a descoberta em praças,
avenidas e rodovias.
O empresário garante que só há benefícios econômicos para o (possível) investidor. Mesmo não divulgando o valor necessário à instalação do equipamento, Ximenes afirma que a economia é de cerca de R$ 21.000 por quilômetro/mês, considerando-se a fatura cheia da energia elétrica. Além disso, o custo de instalação de cada poste é cerca de 10% menor que o convencional, isso porque economiza transmissão, subestação e cabeamento. A alternativa teria, também, um forte impacto no consumo da iluminação pública, que atualmente representa 7% da energia no estado. "Com os novos postes, esse consumo passaria para próximo de 3%", garante, ressaltando que, além das vantagens econômicas, existe ainda o apelo ambiental. "Uma vez que não haverá contaminação do solo, nem refugo de materiais radioativos, não há impacto ambiental", finaliza Fernandes Ximenes.
O empresário garante que só há benefícios econômicos para o (possível) investidor. Mesmo não divulgando o valor necessário à instalação do equipamento, Ximenes afirma que a economia é de cerca de R$ 21.000 por quilômetro/mês, considerando-se a fatura cheia da energia elétrica. Além disso, o custo de instalação de cada poste é cerca de 10% menor que o convencional, isso porque economiza transmissão, subestação e cabeamento. A alternativa teria, também, um forte impacto no consumo da iluminação pública, que atualmente representa 7% da energia no estado. "Com os novos postes, esse consumo passaria para próximo de 3%", garante, ressaltando que, além das vantagens econômicas, existe ainda o apelo ambiental. "Uma vez que não haverá contaminação do solo, nem refugo de materiais radioativos, não há impacto ambiental", finaliza Fernandes Ximenes.
Vento e sol
Com a inauguração, em agosto do ano passado, do parque eólico Praias de Parajuru, em Beberibe, o Ceará passou a ser o estado brasileiro com maior capacidade instalada em geração de energia elétrica por meio dos ventos, com mais de 150 megawatts (MW). Instalada em uma área de 325 hectares, localizada a pouco mais de cem quilômetros de Fortaleza, a nova usina passou a funcionar com 19 aerogeradores, capazes de gerar 28,8 MW. O empreendimento é resultado de uma parceria entre a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e a empresa Impsa, fabricante de aerogeradores. Além dessa, a parceria prevê a construção de dois outros parques eólicos – Praia do Morgado, com uma capacidade também de 28,8 MW, e Volta do Rio, com 28 aerogeradores produzindo, em conjunto, 42 MW de eletricidade. Os dois parques serão instalados no município de Acaraú, a 240 quilômetros de Fortaleza.Se no litoral cearense não falta vento, no interior o que tem muito são raios solares. O calor, que racha a terra e enche de apreensão o agricultor em tempos de estiagem, traz como consolo a possibilidade de criação de emprego e renda a partir da geração de energia elétrica. Na região dos Inhamuns, por exemplo, onde há a maior radiação solar de todo o país, o potencial é que sejam produzidos, durante o dia, até 16 megajoules (MJ – unidade de medida da energia obtida pelo calor) por metro quadrado.
Essa característica levou investidores a escolher a região, especificamente o município de Tauá, para abrigar a primeira usina solar brasileira. O projeto está pronto e a previsão é que as obras comecem no final deste mês (abr10). O empreendimento contará com aporte do Fundo de Investimento em Energia Solar (FIES), iniciativa que dá benefícios fiscais para viabilizar a produção e comercialização desse tipo de energia, cujo custo ainda é elevado em relação a outras fontes, como hidrelétricas, térmicas e eólicas.
Com a inauguração, em agosto do ano passado, do parque eólico Praias de Parajuru, em Beberibe, o Ceará passou a ser o estado brasileiro com maior capacidade instalada em geração de energia elétrica por meio dos ventos, com mais de 150 megawatts (MW). Instalada em uma área de 325 hectares, localizada a pouco mais de cem quilômetros de Fortaleza, a nova usina passou a funcionar com 19 aerogeradores, capazes de gerar 28,8 MW. O empreendimento é resultado de uma parceria entre a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e a empresa Impsa, fabricante de aerogeradores. Além dessa, a parceria prevê a construção de dois outros parques eólicos – Praia do Morgado, com uma capacidade também de 28,8 MW, e Volta do Rio, com 28 aerogeradores produzindo, em conjunto, 42 MW de eletricidade. Os dois parques serão instalados no município de Acaraú, a 240 quilômetros de Fortaleza.Se no litoral cearense não falta vento, no interior o que tem muito são raios solares. O calor, que racha a terra e enche de apreensão o agricultor em tempos de estiagem, traz como consolo a possibilidade de criação de emprego e renda a partir da geração de energia elétrica. Na região dos Inhamuns, por exemplo, onde há a maior radiação solar de todo o país, o potencial é que sejam produzidos, durante o dia, até 16 megajoules (MJ – unidade de medida da energia obtida pelo calor) por metro quadrado.
Essa característica levou investidores a escolher a região, especificamente o município de Tauá, para abrigar a primeira usina solar brasileira. O projeto está pronto e a previsão é que as obras comecem no final deste mês (abr10). O empreendimento contará com aporte do Fundo de Investimento em Energia Solar (FIES), iniciativa que dá benefícios fiscais para viabilizar a produção e comercialização desse tipo de energia, cujo custo ainda é elevado em relação a outras fontes, como hidrelétricas, térmicas e eólicas.
A usina de Tauá será construída pela MPX – empresa do grupo EBX,
de Eike Batista – e inicialmente foi anunciada com uma capacidade de produção
de 50 MW, o que demandaria investimentos superiores a US$ 400 milhões. Dessa
forma, seria a segunda maior do mundo, perdendo apenas para um projeto em
Portugal. No entanto, os novos planos da empresa apontam para uma produção
inicial de apenas 1 MW, para em seguida ser ampliada, até alcançar os 5 MW já
autorizados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Os equipamentos
foram fornecidos pela empresa chinesa Yingli.
Segundo o presidente da Agência de Desenvolvimento do Estado do
Ceará (Adece), Antônio Balhmann, essa ampliação dependerá da capacidade de
financiamento do FIES. Aprovado em 2009 e pioneiro no Brasil, o fundo pagaria
ao investidor a diferença entre a tarifa de referência normal e a da solar,
ainda mais cara. "A energia solar hoje é inviável financeiramente, e só se
torna possível agora por meio desse instrumento", esclarece. Ao todo,
estima-se que o Ceará tem potencial de geração fotovoltaica de até 60.000 MW.
Também aproveitando o potencial do estado para a energia solar,
uma empresa espanhola realiza estudos para definir a instalação de duas
térmicas movidas a esse tipo de energia. Caso se confirme o interesse espanhol,
as terras cearenses abrigariam as primeiras termossolares do Brasil. A dimensão
e a capacidade de geração do investimento ainda não estão definidas, mas se
acredita que as unidades poderão começar com capacidade entre 2 MW a 5 MW.
Bola da vez
De fato, em todas as partes do mundo, há esforços cada vez maiores e mais rápidos para transformar as energias limpas na bola da vez. E, nesse sentido, números positivos não faltam para alimentar tal expectativa. Organismos internacionais apontam que o mundo precisará de 37 milhões de profissionais para atuar no setor de energia renovável até 2030, e boa parte deles deverá estar presente no Brasil. Isso se o país souber aproveitar seu gigantesco potencial, especialmente para gerar energias eólica e solar. Segundo o Estudo Prospectivo para Energia Fotovoltaica, desenvolvido pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), o dever de casa no país passa, em termos de energia solar, por exemplo, pela modernização de laboratórios, integração de centros de referência e investimento em desenvolvimento de tecnologia para obter energia fotovoltaica a baixo custo. Também precisará estabelecer um programa de distribuição de energia com sistemas que conectem casas, empresas, indústria e prédios públicos.
Bola da vez
De fato, em todas as partes do mundo, há esforços cada vez maiores e mais rápidos para transformar as energias limpas na bola da vez. E, nesse sentido, números positivos não faltam para alimentar tal expectativa. Organismos internacionais apontam que o mundo precisará de 37 milhões de profissionais para atuar no setor de energia renovável até 2030, e boa parte deles deverá estar presente no Brasil. Isso se o país souber aproveitar seu gigantesco potencial, especialmente para gerar energias eólica e solar. Segundo o Estudo Prospectivo para Energia Fotovoltaica, desenvolvido pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), o dever de casa no país passa, em termos de energia solar, por exemplo, pela modernização de laboratórios, integração de centros de referência e investimento em desenvolvimento de tecnologia para obter energia fotovoltaica a baixo custo. Também precisará estabelecer um programa de distribuição de energia com sistemas que conectem casas, empresas, indústria e prédios públicos.
"Um dos objetivos do estudo, em fase de conclusão, é
identificar as oportunidades e desafios para a participação brasileira no
mercado doméstico e internacional de energia solar fotovoltaica", diz o
assessor técnico do CGEE, Elyas Ferreira de Medeiros. Por intermédio desse
trabalho, será possível construir e recomendar ações estratégicas aos órgãos de
governo, universidades e empresas, sempre articuladas com a sociedade, para
inserir o país nesse segmento. Ele explica que as vantagens da energia solar
são muitas e os números astronômicos. Elyas cita um exemplo: em um ano, a Terra
recebe pelos raios solares o equivalente a 10.000 vezes o consumo mundial de
energia no mesmo período.
O CGEE destaca, em seu trabalho, a necessidade de que sejam
instituídas políticas de desenvolvimento tecnológico, com investimentos em
pesquisa sobre o silício e sistemas fotovoltaicos. Há a necessidade de fomentar
o desenvolvimento de uma indústria nacional de equipamentos de sistemas
produtivos com alta integração, além de incentivar a implantação de um programa
de desenvolvimento industrial e a necessidade de formação de profissionais para
instalar, operar e manter os sistemas fotovoltaicos.
Fonte: Revista Fiec
"QUINTO DOS INFERNOS"
Postado por Anderson Manilha | | Momento de Reflexão, Política | 0 comentários »
Durante o século 18, o Brasil Colônia pagava um alto tributo para seu colonizador, Portugal. Esse tributo incidia sobre tudo o que fosse produzido em nosso país e correspondia a 20% (ou seja, 1/5) da produção.Essa taxação altíssima e absurda era chamada de "OQuinto". Esse imposto recaía principalmente sobre a nossa produção de ouro.
O "Quinto" era tão odiado pelos brasileiros, que foi apelidado de"O Quinto dos Infernos".
A Coroa Portuguesa quis, em determinado momento, cobrar os "quintos atrasados" de uma única vez, no episódio conhecido como"Derrama".
Isso revoltou a população, gerando o incidente chamado de "Inconfidência Mineira", que teve seu ponto culminante na prisão e julgamento de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes.
Isso revoltou a população, gerando o incidente chamado de "Inconfidência Mineira", que teve seu ponto culminante na prisão e julgamento de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário - IBPT, a carga tributária brasileira em 2009 chegou a 38% ou praticamente 2/5 (dois quintos) de nossa produção. Ou seja, a carga tributária que nos aflige é praticamente o dobro daquela exigida por Portugal à época da Inconfidência Mineira, o que significa que pagamos hoje literalmente "dois quintos dos infernos" de impostos...
Para que?
Para sustentar a corrupção, campanhas eleitorais, o PAC, o mensalão, o Senado e sua legião de "diretores", a festa das passagens, os cartões corporativos,o bacanal (literalmente) com o dinheiro público, as comissões e jetons, a farra familiar no executivo, os salários de marajás, etc. etc.. etc..
Nosso dinheiro é confiscado no dobro do valor do "quinto dos infernos" para sustentar esta corja, que nos custa (já feitas as atualizações) o dobro do que custava toda a Corte Portuguesa.
E pensar que Tiradentes foi enforcado porque se insurgiu contra a metade dos impostos que pagamos atualmente!
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